Na véspera do Natal de 2013, a Secretaria de Obras
tentou destruir um projeto de sustentabilidade do Cantagalo.
Juntos, resistimos e conseguimos essa vitória!



Em 2012, ao cansarem de observar o ambiente em que viviam entregue ao abandono e sujeira, e ao ver na TV uma notícia de que a favela em que viviam era a mais suja da cidade, dois moradores do Complexo Pavão-Pavãozinho/Cantagalo se indignaram, percorreram a favela inteira panfletando e conscientizando os moradores de que, com mais cuidado com o ambiente, a qualidade de vida melhoraria e os problemas de saúde da população local diminuiria e deram início a um projeto que ajudou no tratamento correto de mais de 70 toneladas de lixo do morro.
Parece inacreditável, mas no final de 2013, pouco mais de um ano depois do início do Favela + Limpa, a Secretaria de Obras do Estado exigiu que o projeto, o único de sustentabilidade da favela, entregasse o terreno onde funcionava para a Odebrecht utilizar de canteiro de obras.

Não aceitando o fim do projeto, Leandro e Nivaldo procuraram o Meu Rio, e juntos organizaram uma campanha exigindo que o Favela + Limpa não perdesse sua sede. Depois de mais de 4.700 emails enviados para o então secretário estadual de Obras, José Iran, e o arquiteto responsável pela remoção, Mario Sá, o Estado garantiu a permanência do Favela + Limpa no mesmo local, até que um novo espaço fosse conseguido, com as mesmas condições de trabalho.




























































Fala com a gente!
contato@meurio.org.br



A força da pressão de milhares de cariocas impediu
com que o projeto único e inovador de sustentabilidade
no complexo Pavão-Pavãozinho/Cantagalo Favela + Limpa
fosse removido e transformado em um canteiro
de obras da Odebrecht.
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